quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

How can I go on

Como eu posso seguir em frente?
Como eu posso seguir em frente desse jeito

Onde todo o sal é retirado do mar
Eu fico destronado
Eu estou nu e sangrando
Mas quando seus dedos apontam tão selvagemente
Há alguém aí para acreditar em mim?
Para ouvir o meu apelo e cuidar de mim?

Como eu posso continuar
Dia após dia
Quem pode me fortalecer em todas as maneiras
Onde eu posso estar a salvo
Onde é o meu lugar
Nesse grande mundo de tristeza
Como eu posso esquecer
Aqueles lindos sonhos que nós compartilhamos
Eles estão perdidos e não podem ser encontrados
Como eu posso seguir em frente?

Às vezes eu começo a tremer no escuro
Eu não consigo ver
Quando as pessoas me assustam
Eu tento me esconder bem longe da multidão
Há alguém aí para me confortar?
Senhor, toma conta de mim

Como eu posso continuar
Dia após dia
Quem pode me fortalecer em todas as maneiras
Onde eu posso estar a salvo
Onde é o meu lugar
Nesse grande mundo de tristeza
Como eu posso esquecer
Aqueles lindos sonhos que nós compartilhamos
Eles estão perdidos e não podem ser encontrados

Como eu posso seguir em frente?

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz

Chaplin
PROCURA-SE UM
SONHO.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Mais uma da vida

Que vida é essa?
Construída em migalhas,
Laborada no ventre de cada ano.
Que vida é essa?
Construída em pedaços,
Sob o escárnio do sol,
Na troça das madrugadas.

Que vida é essa?
Construída em parcos
Dias de felicidade
E tristezas imensas.
Que vida é essa?
Onde pedras acompanham
E me acarinham com rudeza.

Toda uma vida,
Todos anos,
Todos dias,
Horas após minutos,
Em todos os segundos.
Juntando as pedras
Desprezadas.

Uma a uma lapidadas
Beirando devoção.

Meu castelo erigido,
Belo e vigoroso,
Pronto enfim!

Mas...
Ouço vozes
Alguém está lá!
Ouço risos,
Gargalhares.
Também quero rir...
Gargalhar.

Mas não...
Estou do lado de fora.
Não posso,
Não devo.

Tenho pedras...
As que eu desprezei,
Quem sabe ainda dá tempo...
Um novo castelo...
Se não for,
Uma pequena choça,
Minha.
Para eu poder gargalhar.
Se der, sorrir já é bom.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

DEPOIS AS CRIANÇAS FICAM COM TRAUMA DE PAPAI NOEL E NÃO SABEM PORQUÊ !!!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O MAL

            O mal está aqui.  Posso ouvir a sua voz.  Posso sentir o seu veneno vibrando no ar.  Ele sabe que eu sei.  Ele fica a espreita.  Já tentou me destruir uma vez e não conseguiu.  Agora ele tem medo.  Sabe que eu sou forte. 
Cerca-me com cuidado, mas tem medo.  Precisa de mim para sobreviver no mundo material.  Sou eu que o mantenho vivo.  Sua cria é inepta.  Ele tem ódio por isso.  Ele é ela.  Sinto seu pensamento tentando invadir o meu.  Tenta me assustar, mas não consegue mais. 
Eu sou mais forte, eu tenho a força para mantê-lo subjugado. 
Ele caminha para a falência de seu substrato material e tem medo de voltar ao inferno.  Ele sabe que voltará, é apenas uma questão de tempo.  Quanto tempo?  Quem sabe? 
Quem tiver ouvidos, que ouça.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Profecia
            A cada desentendimento voltam as visões do passado.  O que se mostrava como sonhos, devaneios e inseguranças da imaturidade, vem agora como profecia a assustar meus medos.  Eis que vejo cada vez mais perto a hora marcada, destinada.  Um não mais se encontra entre nós, outro tem a partida próxima.  Então o novelo do destino rolará pelos abismos do tempo a desfiar-se.  Redes e tramas serão tecidas e o louco se verá cego e abandonado.  O caminho se dividirá, separando a abastança da indigência.  De um lado encontrar-se-ão casacos de vison e sapatos de pelica, do outro, calças rotas e pés feridos.  Os caminhos se afastarão ligeiros e jamais se reencontrarão.  O tempo passará veloz para uns, mas os anos terão a eternidade para outro.
            O louco deixará a caverna na grande montanha levando apenas os seus, também loucos, conhecimentos.  Devaneios em papéis velhos que só a ele interessam.  Vagará pelas terras de baixo, falará aos homens e deles receberá  pedras.  Irá chorar todas as noites, quando seu corpo encontrar o leito e lembrar da grande montanha.  Lá, sentia-se um pouco mais perto de Deus. 
            As noites e os dias passarão aos milhares até que os que ficaram na opulência interessem-se em saber do destino do louco.  À bordo dos seus luxos farão grande procura mas ele não se deixará encontrar.  A esquálida sombra nem de longe lembrará o homem robusto do passado.  Mesmo que irreconhecível, não se deixará mostrar e observará os senhores pomposos por entre folhas e ramos.
            Mais anos se passarão, quando deixará de ser um louco na multidão para se tornar um velho louco na multidão. 
            Um dia, deitado numa cama de tábuas mal pregadas, esperará o grande ceifador.  Mas a profecia diz que antes da hora final alguém com seu sangue virá e o nominará.  A morte será precedida e ele chorará pela última vez. De felicidade. 
            Quem tiver ouvidos, que ouça.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

AS MUDANÇAS NOS ÚLTIMOS 40 ANOS:

 Cenário 1:
 Luis, de sacanagem quebra o farol de um carro, no seu bairro:

 · Ano 1971: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas
 no traseiro. A Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outra nova
 "cagada", cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num
 profissional de sucesso.

· Ano 2011: Prendem o pai de Luis por maus tratos. O condenam a 5 anos
 de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia
 de uma figura paterna, Luis se volta para as drogas, transforma-se num
 delinquente e fica preso num presídio especial para adolescentes.

Cenário 2:

José cai enquanto corria no pátio do colégio, machuca o joelho. Sua
 professora Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo...

· Ano 1971: Rapidamente, José se sente melhor e continua brincando.

· Ano 2011: A professora Maria é acusada de não cuidar das crianças.
 José passa cinco anos em terapia pelo susto e seus pais processam o
 colégio por danos psicológicos e a professora por negligência,
 ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda
 depressão e se suicida...

Cenário 3:

>Disciplina escolar:

· Ano 1971: Fazíamos bagunça na classe... O professor nos dava uma boa
"mijada" e/ou nos encaminhava para a direção; chegando em casa, nosso
 velho nos castigava sem piedade e no resto da semana não incomodávamos
 mais ninguém.

· Ano 2011: Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas
 por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até
 o colégio dar queixa do professor e para consolá-lo compra uma moto
 para o filhinho.

Cenário 4:
Horário de Verão:

· Ano 1971: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário
 de verão. Nada acontece.

· Ano 2011: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário
 de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de
 apetite, nas mulheres aparece até celulite.

Cenário 5:
Fim das férias:

· Ano 1971: Depois de passar férias com toda a família enfiados num
 Gordini ou Fusca, é hora de voltar, após 15 dias de sol na praia. No
 dia seguinte se trabalha e tudo bem.

· Ano 2011: Depois de voltar de Cancun, numa viagem'all inclusive',
 terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, "panic
 attack", seborréia, e ainda precisa de mais 15 dias de readaptação...

Cenário 6:

Saúde:

· Ano 1971: Quando ficávamos doentes, íamos ao INPS aguardávamos 2
 horas para sermos atendidos, não pagávamos nada, tomávamos os remédios
 e melhorávamos.

· Ano 2011: Pagamos uma fortuna por plano de saúde. Quando fazemos uma
 distensão muscular, conseguimos uma consulta VIP para daqui a 3 meses,
 o médico ortopedista vê uma pintinha no nosso nariz, acha que é
 câncer, nos indica um amigo dermatologista que pede uma biópsia, e nos
 indica um amigo oftalmologista porque acha que temos uma deficiência
 visual. Fazemos quimioterapia, usamos óculos e depois de dois anos e
 mais 15 consultas, melhoramos da distensão muscular.

Cenário 7:

Trabalho:

· Ano 1971: O funcionário que era “pego” fazendo “cera” (fazendo
 nada). Tomava uma regada do chefe, ficava com vergonha e ia trabalhar.

· Ano 2011: O funcionário pego "desestressando" é abordado gentilmente
 pelo chefe que pergunta se ele está passando bem. O funcionário
 acusa-o de bullying e assédio moral, processa a empresa que toma uma
 multa, o funcionário é indenizado e o chefe é demitido.

Cenário 8:

Assédio:

· Ano 1971: A colega gostosona recebe uma cantada de Ricardo. Ela
 reclama, faz charminho, mas fica envaidecida, saem para jantar,
 namoram e se casam.

· Ano 2011: Ricardo admira as pernas da colega gostosona quando ela
 nem está olhando, ela o processa por assédio sexual. Ele é condenado a
 prestar serviços comunitários. Ela recebe indenização, terapia e
 proteção paga pelo estado.

Cenário 9:
Comportamento:

· Ano 1971: Homem fumar era bonito, dar o rabo era feio.

· Ano 2011: Homem fumar é feio, dar o rabo é bonito.

Pergunta-se:

EM QUE MOMENTO FOI, ENTRE 1971 E 2011, QUE NOS TRANSFORMAMOS TANTO?

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Deputado Micão

AAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH... só um pouco, vou respirar...AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Mas, falando sério, acho que vou começar a chorar, pois é esse tipo de jegue que comanda esse país.  Com "J" também se escreve "jumento"

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Humanidade: O fundo do poço ainda não chegou.

SP: motorista passa mal, bate ônibus e é espancado até a morte.

O motorista de um ônibus foi espancado até a morte por moradores na noite de domingo após perder o controle do veículo e atingir diversos carros e motos no Jardim Planalto, no bairro do Sapopemba, zona leste de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, o cobrador do coletivo afirmou que o motorista teve um mal súbito e por isso bateu o carro. Ele foi socorrido ao Pronto-Socorro do Hospital Sapopemba, mas, segundo o hospital, já chegou em óbito.
 
O acidente ocorreu por volta das 23h40 na rua Torres Florêncio e Rielli. Segundo informações do Bom Dia SP, testemunhas afirmaram que ali acontecia um baile funk. O ônibus bateu em um furgão e atingiu mais dois carros e três motos antes de uma passageira puxar o freio de mão. Os frequentadores do baile funk teriam se revoltado com o acidente, depredado o veículo e espancado o motorista. O caso foi registrado na 70ª DP. Até a manhã desta segunda-feira, ninguém havia sido preso.

DEGENERADOS, ESCÓRIA!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O tempo e as Jabuticabas

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Tenho mais passado do que futuro.

Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço...

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para conversas intermináveis. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturas.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral. As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos quero a essência, minha alma tem pressa.

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora e não foge de sua mortalidade.

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena e para mim basta o essencial.

                      

                                                                                    Rubens Alves

domingo, 20 de novembro de 2011

Assassinos Econômicos

Os Estados Unidos apressaram-se em desmentir e ridicularizar o autor do documentário.  Se é real ou não, tanto faz.  Não sendo ele, outros devem praticar esse tipo de política.  Assistam e tirem suas conclusões.  Tenham espírito crítico sempre, para que nada seja assimilado sem a devida análise. 
Não consegui colocar o vídeo aqui no blog, mas acessem o link abaixo no Youtube.  Tenho certeza que não será tempo perdido.


sábado, 5 de novembro de 2011

Crônica - Invasão da USP

Onde estão seus pais?
                                                                                                                                       
                 Nunca estudei na USP.  Sequer passei perto de algum dos seus campi.  Conheço-a, como a grande maioria dos brasileiros pela imprensa e pelo prestigio que desfruta.  Também pela imprensa acompanho os protestos e invasão do prédio da reitoria por alguns estudantes em defesa de colegas que consumiam maconha dentro de seus limites e contra a presença da policia militar.  Segundo a imprensa também, o prédio foi ocupado por cerca de 100 alunos.  Isso representa aproximadamente 0,13% dos alunos da instituição.    
  
          Dito isso tenho algumas indagações.  Que tipo de estudantes são esses que tem tanta dificuldade em aceitar uma decisão democrática como foi a aprovação do convênio com a PM.  A imensa, a esmagadora maioria está feliz com a diminuição dos furtos em até 90%.  Como podem fazer uma manifestação e terem vergonha de assumi-la, visto que escondem seus rostos com camisas e lenços, cenas vistas corriqueiramente no alto dos morros onde traficantes são os protagonistas.  Seriam as mesmas pessoas?  Ou são uma pequena parcela de ingênuos insignificantes que se deixam levar por aqueles que têm interesse em ver o policiamento afastado?  Se consumo e tráfico de drogas são crimes no Brasil o que esses estudantes pensam em defender?  Colocarão essa invasão ridícula em seus currículos profissionais no futuro.  Terão fotos suas, encapuzados, penduradas na parede de seus escritórios com a inscrição  Eu defendo os maconheiros da USP”?
      
          É bem lógico pensar que nenhum desses estudantes trabalha, senão já teriam sido demitidos de seus empregos.  Se não trabalham alguém os sustenta. Óbvio, não vivem de ventos revolucionários.  O mais provável é que sejam sustentados por seus pais, talvez alguns avós ou outros parentes próximos.  Então, outra pergunta:  Onde estão seus pais?  Assistindo a tudo pela televisão?  Estarão se regozijando – “Essa é a minha menina, tão cedo e já defendendo seus direitos.” Que pais são esses?  São coniventes ou não tem autoridade moral para trazer seus filhos de volta para casa? Mais uma questão: Ficar sem banho ou escovar os dentes até é aceitável para um revolucionário, mas sem comer não.  De onde está vindo o dinheiro para comprar comida, bebida e maconha?  Estão pedindo esmolas?  - “Tio, dá um dinheirinho aí prá comprar um baseado.”           
                                     
              Universidade, faculdade e escola são lugares feitos para o estudo, para formação acadêmica, para se construir ética e profissão.  Pode ser que pensar assim é utópico, mas também não é lugar para fumar maconha e cheirar cocaína.  Pensamento de velho?  Pode ser, já estou próximo dos 50 anos.  Mas isso não me tira a razão.
              Na imprensa também vi alguns cartazes tentando disfarçar os motivos da revolta:  - “Ditadura” – “ Fora, reitor” – e mais algumas bobagens.  Quem não aceita a decisão de uma maioria pode falar em ditadura?  E para finalizar, um pensamento para o grupo que lá está: - Você quer estudar na melhor universidade do país?  Então estude!  Você quer fumar um baseado, bem sossegado?  Faça isso na sala de sua casa, seus pais não vão se importar.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Túnel do Tempo (1)

Essa é para a gurizada que está circulando na casa dos cinquentões.  Lembram?  Não tem como esquecer!!!

BAT MASTERSON
A história real
     William Barclay "Bat" Masterson (26 de Novembro de 1853 – 25 de Outubro de 1921) foi uma figura legendária do Velho Oeste americano.
Ele foi caçador de búfalos, batedor do exército, jogador, delegado de fronteira, delegado federal, além de uma carreira como colunista e editor de esportes de um jornal de Nova Iorque. Descendente de Irlandeses, ele nasceu em Henryville, Quebec. Dizem que sua mãe (irlandesa com ascendência espanhola), era filha de Adrian Tenório, delegado e comerciante na região central espanhola. Conta-se que o apelido de "Bat" (Morcego), surgiu quando um desses animais sibilou pela igreja quando de seu batismo.

     Seu primeiro tiroteio ocorreu em Sweetwater, Texas (depois Mobeetie), (1876) quando arrumou uma briga por causa de uma garota. Nesse mesmo ano encontrou Wyatt Earp em Dodge City, de quem foi ajudante. Nessa cidade ele publicou em 1884 o Vox Populi, sobre a política da cidade (continuaria a escrever como jornalista até a sua morte). Foi eleito xerife em Ford County, Kansas, ficando no cargo até 1879. Depois disso ele se tornou jogador, embora tenha sido ainda delegado federal em Trinidad, Colorado. Deixando o Oeste, ele foi para Nova Iorque onde se tornou deputado indicado pelo presidente Theodore Roosevelt. Ficou no cargo de 1908-1912.
Ele morreu de um ataque do coração em 1921.

 Na televisão
"Bat Masterson" foi uma série de televisão com 108 episódios, produzida para o canal NBC, de 1958 a 1961. No papel título estava o ator Gene Barry. Na série Masterson aparecia como um galante jogador, sempre bem vestido com seu chapéu de coco e sua inseparável bengala. A música tema ficou famosa no Brasil, sendo que a versão para o português foi um dos maiores sucessos do cantor Carlos Gonzaga..

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Falando sério (1)

Reconheço não ser um expert em futebol, por isso gostaria que alguém me explicasse porque o jogador Borges do Santos, artilheiro do campeonato brasileiro com 21 gols, não foi convocado para a seleção e Neimar, com 5 gols está lá, fazendo m...