quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Chaplin
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Chaplin
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Mais uma da vida
Que vida é essa?
Construída em migalhas,
Laborada no ventre de cada ano.
Que vida é essa?
Construída em pedaços,
Sob o escárnio do sol,
Na troça das madrugadas.
Que vida é essa?
Construída em parcos
Dias de felicidade
E tristezas imensas.
Que vida é essa?
Onde pedras acompanham
E me acarinham com rudeza.
Toda uma vida,
Todos anos,
Todos dias,
Horas após minutos,
Em todos os segundos.
Juntando as pedras
Desprezadas.
Uma a uma lapidadas
Beirando devoção.
Meu castelo erigido,
Belo e vigoroso,
Pronto enfim!
Mas...
Ouço vozes
Alguém está lá!
Ouço risos,
Gargalhares.
Também quero rir...
Gargalhar.
Mas não...
Estou do lado de fora.
Não posso,
Não devo.
Tenho pedras...
As que eu desprezei,
Quem sabe ainda dá tempo...
Um novo castelo...
Se não for,
Uma pequena choça,
Minha.
Para eu poder gargalhar.
Se der, sorrir já é bom.
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